por neste momento me estar a conseguir levantar. aos poucos, mas a levantar.
enquanto sempre tiveste apoios seguros, eu pisei areias movediças.
enquanto eu esperava "delas" um apoio, tu vias uma grande-grande amizade, um grande-grande espaço onde podias dizer tudo o que te apetecia, porque "elas" estariam do teu lado, não do meu. e ainda hoje não te desculpo isso. não lhes desculpo, alias - e a partir daí a minha noção de amizade mudou.
assim como a de amor.
e eu não quero que passes pelos mesmos lados que eu (não quero mesmo), mas, no fundo, desejava que, doutra maneira qualquer, sentisses todas as (minhas) dores que não entendeste, que não entendes. que um dia acordes a doer-te o peito, a sentires-te sozinho, a sentires que muita gente te traiu e tapou os ouvidos quando quiseste falar.
só porque quero que cresças. só porque, talvez, muito baixinho, eu ainda acredite que te vais tornar na pessoa que pensava que eras. e aí, talvez, seja tudo mais saudável.
mas por enquanto, desculpa por ser instável e dizer que não em palavras e abanar a cabeça que sim.
mas por enquanto, ainda não tenho outras grandes provas de um grande e forte amor e até ter serás (assim como eu, para ti) o único exemplo de amor (e dor).
(só para te dizer que li, que concordo, que estou aqui, que..., que..., que.)
ResponderEliminarOs primeiros amores são sempre sofridos. E os segundos e os terceiros. Raisparta.
ResponderEliminarFalastes exatamente como meu guri nesta madrugada e isso é horrível de ler...
ResponderEliminarEspero que as coisas melhorem pra ti.
Abs,