não sei porque ainda me gasto contigo.
gasto de gastar palavras, sabes? porque, no fundo, não sei porque ainda te escrevo, a tentar que sejamos amigos. ou mais do que isso.
vá lá, acorda. acorda só para ter o prazer de te ver rasmungar e te pedir para ficares mais um pouco.
ou então, simplesmente, dorme.
enquanto dormes não... não dizes que queres ir embora, nem fica o silêncio das (tuas) partidas.
é mesmo possível manter uma amizade depois de uma coisa forte? é que, por vezes, há coisas que não nasceram para durar. e não sei porque insisto em te mostrar - aquilo que sinto, aquilo que sou.
de me mostrar,
a ti,
(os amigos que (não) somos.)
os meus egos.
Difícil, muito difícil essa situação. Eu cá fugia.
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