- tenho sempre um problema de expressão enorme quando te tento explicar o que está de tão errado.
- o que está errado sou eu. eu ja sei isso e isso é fácil de explicar. pronto. só que agora eu só quero ir vivendo as minhas coisas. um dia de cada vez.
- dizeres que o que está errado és tu é o mesmo que não dizeres nada, é como dizeres que vives na via láctea.
- eu dou demasiada atenção às pessoas e coisas que não devia. odeio-me mais do que devia. acho-me feia mais do que devia. faço coisas erradas a mais do que devia. eu sei muitas coisas que faço de errado (comigo). e sei que, em parte, eu estou a conseguir mudá-las. tem que ser aos poucos. um dia faço uma lista das coisas a mudar e faço tracinhos quando já estiverem mudadas.
durante a nossa conversa não me ocorreu isto: porque não fazes, de facto, essa lista? há-de acabar por ser um exercício interessante, especialmente quando a mostrares a um ou dois amigos e reparares que, como é natural, eles, para além de não concordarem com todos os pontos escritos por ti, saberão apontar-te certas coisas a mudares que tu não terás escrito na lista.
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