"não cometas esses erros.
não cometas os mesmos que eu, os meus erros.
livra-te dele e deles.
livra-te a ti e aos que gostas.
protege-te (mas não demais).
deixa-te proteger.
trava o teu cansaço e deixa-te descansar.
deixa-te ser a menina que és. deixa-me ser a miuda que sou quando estou contigo. (tenho saudades disso).
deixa-me juntar-te aos meus amigos, deixa-me trazer-te ao mundo.
há mundo cá fora e eu quero-to dar.
afasta-te das ruas que passaste anos a percorrer para agora não passarem de arrepios na espinha e facadas no coração. porque eu sei que, quando vais para casa e dizes que queres mudar a rotina, tu passas por elas. só para te lembrar vezes e vezes sem conta da falta que (ainda) te fazem.
eu gosto de ti, borboleta.
e precisas de voar."
[o tempo passa e agora tudo faz mais sentido nas minhas mãos, mesmo sem ti. gostava que visses a falta que fazes. principalmente quando prometes que a nossa amizade vai voltar e te afastas ainda mais.]
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