23/10/10

a verdade dolorosa é que

(já) não há camas que voam.
e as que voaram caíram a pique e despenharam-se sem parecerem demasiado barulhentas.
porque, ao que parece, só o silêncio te é sinal de força.

1 comentário:

  1. sempre preferi as camas que navegam.
    camas que nos embalam ao sabor do mar calmo, e que nos levam a aventuras de mares tempestuosos...
    como a vida em si.

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