não quero passar pelas mesmas ruas que tu, ver as caras que vês, estremecer de cada vez que passo pela tua porta. não quero entrar no comboio a pensar no quanto quero ser rapida, e ao mesmo tempo o mais lenta possível, a chegar a casa para não ter que olhar para todos os lados à tua procura. com medo de te encontrar. não quero passar nunca mais por aquela rua que (já) sei que te faz tremer. e que a mim me mata por dentro. e tu, como sempre, não sabes.
ponto.
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