"para se subjugar alguém, é preciso que esse alguém exista; e, para o substituir, é igualmente preciso que exista e se possa agarrar pelos ombros e empurrar para pôr outro no seu lugar".
aquilo que vi, não és tu.
aquilo que viste, não sou eu.
e cá dentro sou "um, ninguém e cem mil".
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