"e ouvi que hoje não há estrelas cadentes perto do mar, enquanto, em mim, as minhas caiam a pique, estoiravam e explodiam mesmo antes de atingir o meu fundo. perdiam-se antes de chegar ao chão.
hoje não encontrei um amor novo, nem substitui um antigo. hoje não brilhei nem fui ofuscada. hoje foi muito, mas tão estranhamente (quase) nada comparado contigo.
e eu tenho de parar de comparar as outras estrelas com as que fizeste brilhar (e morrer) cá dentro."
às vezes é bom olhar para trás e sorrir com a (r)evolução - aqui.
Sem comentários:
Enviar um comentário